Recebi hoje um comunicado de que o setor onde eu trabalho irá fechar durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo de Futebol. Confesso que a princípio não fazia questão dessa paralisação, pois acompanharia os jogos pela internet na minha mesa de trabalho. Mas ao ver a alegria do povo ao saber que poderia assistir aos jogos em casa, pensei: a televisão ainda carrega um forte apelo social. Reunir a família e os amigos para ver os jogos é um ritual que a televisão proporciona e que a internet não consegue superar.
Há a expectativa de que essa Copa se torne o evento mais visto nos meios de comunicação. Concordo com essa profecia, até mesmo porque hoje os jogos são acompanhados pelo rádio, pela tv, pela internet, pelo telefone e pelo smartphone e afins. Mas mesmo com essa variedade de veículos para acompanhar os jogos, a televisão reina soberana. É algo quase que tribal. Todos em casa em frente às telas ou nos bares em frente aos telões.
Sou fã, pesquisador e propagador das inúmeras vantagens da difusão de notícias na web. Mas, pelo menos durante os 90 minutos dos jogos, vou aderir ao ritual tribal e dar preferência à televisão. A internet fica pra depois.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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